A música é terapêutica. A harmonia dos sons pode ser transformadora.

A primeira coisa que se deve ter em mente é que a musicoterapia é um tratamento com música em prol da saúde humana,tendo comprovação científica e utilização em meio hospitalar. Esse modo alternativo de se tratar tem duas formas de ocorrer, sendo a forma passiva e a forma ativa, na passiva o paciente apenas ouve a música proposta pelo terapeuta e na forma ativa o paciente faz a musica junto com o terapeura o que acaba desenvolvendo mais areas do corpo e mente em relação a pessoa que utiliza apenas na forma passiva, já que no modo ativo o córtex frontal dorsolateral, que está ligado ao desenvolvimento cognitivo, é mais trabalhado.

 

Porém, o cérebro inteiro é responsável pela interpretação musical como, por exemplo, o sistema límbico, que é responsável pelas emoções, comportamentos sociais e a memória, e é graças a isso que a musicoterapia pode ser usada em pessoas com alzheimer, tendo a comprovação de casos notificados de eventos envolvendo música e a recuperação de memórias de pacientes acometidos por essa doença. 

 

Dentro do sistema límbico há a amígdala que é responsável pelos sentimentos negativos como a vergonha e é graças a isso que se tem a justificativa do por que pessoas tímidas tem tanto apego a ouvir música já que elas fazem disso sua válvula de escape.

Por outro lado não são só pessoas com alzheimer que esse tratamento também é utilizado nas áreas de ginecologia, obstetrícia e neonatologia, nefrologia, otorrinolaringologia, cardiologia, neurologia,pediatria e oncologia e é claro nas áreas psicológicas já que a musicoterapia é um tratamento alternativo da psicologia.

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Mesmo utilizando música, até mesmo aqueles que não gostam dela podem utilizar esse tratamento já que música são nada mais do que combinações harmônicas de sons, que são frequências que estão em todo lugar, seja na coisa mais simples como o som da chuva até algo mais complexo como uma orquestra.

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Um exemplo de frequência que é muito utilizada na musicoterapia é a 528 Hz, que vem sendo frequentemente associada a propriedades curativas e é mencionada em várias obras, especialmente no contexto da música de Solfeggio. Um dos autores que escreveu sobre essa frequência e suas supostas capacidades de cura é Dr. Leonard Horowitz. Ele é conhecido por seu livro "Healing Codes for the Biological Apocalypse", onde discute a importância das frequências sonoras, incluindo a 528 Hz, na promoção da saúde e na reparação do DNA.

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Além disso, Horowitz argumenta que essa frequência pode ter efeitos benéficos sobre a água e as células, embora essas afirmações sejam frequentemente vistas com ceticismo pela comunidade científica. É sempre bom lembrar que, apesar do interesse popular nessas ideias, mais pesquisas são necessárias para validar esses efeitos de forma conclusiva.